Há muito tempo o fanatismo tem gerado muitas ações violentas em todo o mundo. Também já provocou diversos crimes e guerras ao longo da história. Também tem quem use o fanatismo para tentar aprisionar a fera que existe dentro de si e que, certamente, não foi amansada.
Entendo que o fanatismo é a crença exagerada, a verdadeira "religião", uma adesão cega a uma visão deturpada do amor divino. Partindo dessa premissa, identifico que o fanático identifica sua crença com a verdade absoluta e se sente como o dono da verdade. Chegam a identificar como "inimigos" todos aqueles que não compartilham de sua fé e, muita das vezes, crenças.
No "Tratado Teológico-Político", de 1670, Spinoza percebeu que a luta religiosa não passava de um pretexto que os homens usavam para ocultar suas ambições de poder e de domínio.
Estudando o posicionamento da neurologista Katheleen Taylor da Universidade Oxford que diz; pesquisas desenvolvidas recentemente sugerem que em breve seremos capazes de tratar o fundamentalismo religioso e outras formas de crenças ideológicas potencialmente prejudiciais para a sociedade como uma forma de doença mental.
Misturaram política com religião e agora estão misturando religião com política. Seria um sinal do fim dos tempos? Estas confusões não costumam acabar bem. Isso acontece porque, normalmente, o fanático, tem um grau elevado de adoração a um determinado nome, pessoa humana ou objeto, embora não tenha noção do que está acontecendo. Estão sempre envolvido por um sentimento que se confundem com adoradores a Deus; e que, muitas das vezes, não tem nada haver com a verdadeira essência do grande criador.
COM O TEMPO A GENTE APRENDE A ENTENDER:
É preciso entender que as pessoas são diferentes e, naturalmente, têm pontos de vista diferentes. Por isso, é importante evitar causar conflitos.
É preciso entender e aceitar que algumas pessoas possuem uma dificuldade real em conhecer outros pontos de vista e tendem a ficar limitados dentro da própria razão.
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