O caos do transporte público não é novidade. E como ja era de se esperar; Empresa que administra as barcas, tenta devolver a concessão ao Estado, da gestão do sistema aquaviário.
Até a greve das universidades Federais foram citadas pela CCR nas alegações para tentar largar o "serviço que presta". Segundo administradores, as barcas amargam prejuízo devido a queda no numero de passageiros. Ela também culpa as obras no entorno da Praça Quinze e a interdição da Praça Marechal Âncora (onde até junho havia um terminal de ônibus).
Numa reunião semana passada, ela solicitou uma indenização de R$ 500 milhões ao estado.
Uma das possibilidades da nova licitação é a criação de outras linhas. Acredito que uma das alternativas em estudo, seria o retorno da Praça Quinze-Ribeira, na Ilha do Governador.
Sabemos que existe demanda, mas o problema é que todos querem ganhar muito.
E está cada vez mais complicado "mamar na teta", sem que se arrisquem em um escândalo.
O Grupo CCR segue negociando com o governo do estado uma possível saída da operação das barcas.
Enquanto isso os insulanos seguem na expectativa!
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