segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Reflexão 2016


    A instabilidade institucional atingiu o seu ápice levando pânico ao mercado brasileiro.
Em um único dia, tivemos três presidentes, Dilma Rousseff, Michel Temer e Rodrigo Maia (em substituição provisória a Temer).
    Enquanto isso, a economia caminhou para a maior recessão de sua história.
    A inflação bateu em dois dígitos e voltou a incomodar o Banco Central, obrigado a lidar com os juros nos maiores patamares do mundo.
    As margens de lucro das empresas cotadas em Bolsa despencaram de uma forma única, levando em consideração os últimos anos.
    Com isso, prejuízos se acumularão; e, uma onda de demissões teve início atingindo 12 milhões de desempregados no País.
    Aumento da criminalidade, salários atrasados e demissões voluntárias oferecidas a servidores públicos foi fomentado.
    E se não bastasse uma onda de propostas que passam no congresso que vão na contramão dos interesses do povo.
    Desejo que o ano de 2017 seja melhor para todos nós; e que juntos, consigamos fazer do Brasil um país melhor para se viver.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

CONFLITO ENTRE PODERES

      Embora tenha um entendimento de que não há urgência que autorize um liminar monocrática; pois não há nenhum risco de Renan assumir à presidência, estamos à poucos dias do fim de sua posição como presidente. Isso poderia ser discutido em Plenário. 
Mas; ja que Renan Calheiros foi notificado, deveria ter acatado a decisão do STF.
Uma vez notificado; a decisão deveria se cumprida imediatamente. 
   "O ato que "Calheiros" teve em tentar derrubar a liminar ja demonstra o conhecimento dele a respeito do processo; sendo assim, está citado e teria o prazo de defesa.
    A casa fica sem direção ja que todos os atos de Renan à frente da presidência deverão ser considerados nulos. É uma atitude grave que abre brecha a um conflito entre os poderes.

Acredito que caberá ao plenário do STF pacificar a divergência e evitar o aprofundamento da crise.