sábado, 25 de julho de 2015

Idade mínima para se aposentar vai subir no Brasil

Brasil acaba de adotar modelo que atrasa a aposentadoria gradualmente.

Como é calculado, hoje: PONTOS = IDADE + TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
Como funciona hoje? EX: No caso das jovens senhoras; Se soma ( idade de contribuição que é de 30 anos + 55 ( que é a partir da idade que elas podem se aposentar ) = 85 pontos.
No caso dos jovens senhores; Se soma ( idade de contribuição que é de 35 anos + 60 ( que é a partir da idade que nós podemos nos aposentar ) = 95 pontos.

Como será feito a partir de 2017 até 2022?

Jovens senhoras terão que somar 90 pontos ( se aposentarão, no final, a partir dos 60 anos e 30 de contribuição ).
Jovens senhores terão que somar 100 pontos ( se aposentarão, no fina, a partir dos 65 anos e terão que somar 35 anos de contribuição ).

Regra foi inspirada na Europa para acompanhar expectativa de vida.

O Governo brasileiro, realmente, tem que aprender a fazer uma comparação com países que representem a realidade do nosso País.
Trabalhar com fatos!

Tirar como base expectativas de vida da Europa como base para aplicar regras no Brasil?! Vamos então, levar em consideração a qualidade vida, o poder de economia, os recebíveis....

Isso tem que ser avaliado levanto em conta as condições do País.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Dilma é ré em 13 crimes contra os cofre Públicos.

Está chegando ao fim o prazo concedido pelo TCU para que a Presidente Dilma Rousseff, se explique sobre os indícios de irregularidades em suas contas de 2014. 

Vejam os 13 indícios de irregularidades que Dilma terá de esclarecer:

1 – Omissão de dívidas da União com Banco do Brasil, Caixa e FGTS nas estatísticas da dívida do governo no ano de 2014;
2 – Adiantamentos concedidos pela Caixa à União para pagamento de despesas dos programas Bolsa Família, Seguro-Desemprego e Abono Salarial nos anos de 2013 e 2014 (as chamadas "pedaladas" fiscais);
3 – Adiantamentos concedidos pelo FGTS à União para pagamento de despesas do programa Minha Casa Minha Vida no período de 2010 a 2014 (também interpretados como "pedaladas");
4 – Adiantamentos concedidos pelo BNDES à União para pagamento de subsídios a empréstimos concedidos pelo banco de fomento entre 2010 e 2014; 5 – Ausência de uma lista de prioridades da administração federal na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014;
5 – Ausência de uma lista de prioridades da administração federal na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014;
6 – Pagamento de dívida contratual junto ao FGTS sem autorização orçamentária no ano de 2014;
7 – Excesso de recursos, para além dos valores aprovados, por parte da Amazonas Distribuidora de Energia, Araucária Nitrogenados, Boa Vista Energia, Energética Camaçari Muricy I (ECM I) e Petrobras Netherlands, além da Telebrás, Transmissora Sul Litorânea de Energia S.A. (TSLE) e Furnas;
8 – Pagamento de despesa sem previsão no orçamento de investimentos pelas empresas públicas Araucária Nitrogenados S.A., ECM I e TSLE;
9 – Ausência de contingenciamento de R$ 28,54 bilhões em decreto presidencial de novembro de 2014;
10 – Utilização da execução orçamentária para “influir” na aprovação pelo Congresso de alteração na legislação que permitiu ao governo não cumprir meta de superávit primário em 2014;
11 – Inscrição irregular em restos a pagar de despesas de R$ 1,3 bilhão referentes ao programa Minha Casa Minha Vida em 2014;
12 – Omissão de déficit primário da União em operações com Banco do Brasil, BNDES e FGTS em 2014;
13 – Distorções materiais que afastam a confiabilidade de parcela significativa de indicadores e metas estabelecidos no Plano Plurianual 2012-2015.